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Americana recebe Gabriela Duarte em montagem dirigida por Denise Stoklos e Alessandra Maestrini
Publicada em 19 de Junho de 2025 às 09h40

Americana recebe Gabriela Duarte em montagem dirigida por Denise Stoklos e Alessandra Maestrini
A atriz Gabriela Duarte assume um novo desafio no teatro com o espetáculo "O Papel de Parede Amarelo e Eu", seu primeiro solo, sob a direção de Alessandra Maestrini e Denise Stoklos, encenado neste domingo (22), às 18h, no Teatro Municipal Lulu Benencase (Rua Gonçalves Dias, 696, Jardim Girassol), em Americana. Os ingressos estão disponíveis na bilheteria do teatro e no site https://megabilheteria.com. A classificação indicativa é 12 anos.
A montagem é inspirada no livro O Papel de Parede Amarelo. Publicado em 1892, o conto de Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) é considerado um marco da literatura feminista por abordar temas como o controle sobre o corpo feminino e saúde mental, que permanecem atuais.
A narrativa retrata a história de uma mulher que desenvolve uma obsessão pelo papel de parede ao ser confinada em um quarto pelo marido. A peça vai além do conto de Gilman e traz o posicionamento da própria Gabriela como mulher.
O espetáculo é um manifesto, dizem Alessandra e Denise, e ultrapassa o aprisionamento da personagem. "Todos sonhamos com o desligamento das questões opressivas que o texto traz de formas metafóricas, mas que nós conhecemos em diferentes níveis na sociedade atual. É um espetáculo muito contemporâneo", explicam.
"A peça expõe não só os conflitos emocionais da personagem principal, mas também as estruturas sociais que restringem suas escolhas e sua essência, questionando os padrões vigentes sobre o papel da mulher. Paralelamente, o texto retrata o embate íntimo dessa protagonista, abordando temas atuais como as dinâmicas de gênero e os desequilíbrios de força nos casamentos", detalhou o secretário de Cultura e Turismo, Vinicius Ghizini.
A montagem é inspirada no livro O Papel de Parede Amarelo. Publicado em 1892, o conto de Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) é considerado um marco da literatura feminista por abordar temas como o controle sobre o corpo feminino e saúde mental, que permanecem atuais.
A narrativa retrata a história de uma mulher que desenvolve uma obsessão pelo papel de parede ao ser confinada em um quarto pelo marido. A peça vai além do conto de Gilman e traz o posicionamento da própria Gabriela como mulher.
O espetáculo é um manifesto, dizem Alessandra e Denise, e ultrapassa o aprisionamento da personagem. "Todos sonhamos com o desligamento das questões opressivas que o texto traz de formas metafóricas, mas que nós conhecemos em diferentes níveis na sociedade atual. É um espetáculo muito contemporâneo", explicam.
"A peça expõe não só os conflitos emocionais da personagem principal, mas também as estruturas sociais que restringem suas escolhas e sua essência, questionando os padrões vigentes sobre o papel da mulher. Paralelamente, o texto retrata o embate íntimo dessa protagonista, abordando temas atuais como as dinâmicas de gênero e os desequilíbrios de força nos casamentos", detalhou o secretário de Cultura e Turismo, Vinicius Ghizini.