Compartilhar notícia
Últimas notícias
-
HM celebra o Mês Mundial do Hospital com inauguração de mural comemorativo
DAE avança com a desinsetização para os bairros Jd.São Pedro, Vila Santa Catarina e Vila Galo
3º Rock Day Americana terá presença de seis cervejarias no CCL
Atletismo de Americana estreia com duas medalhas de ouro nos Jogos Regionais
Cadastro Único funciona normalmente no feriado desta quarta-feira
Acesse também
Sessão Pontos MIS exibe “O Cangaceiro”, de Lima Barreto, no MAC Americana
Publicada em 20 de Junho de 2025 às 10h10

Sessão Pontos MIS exibe "O Cangaceiro", de Lima Barreto, no MAC Americana
O faroeste "O Cangaceiro", obra escrita e dirigida pelo cineasta Lima Barreto para a extinta companhia cinematográfica Vera Cruz, será exibido na segunda-feira (23), às 19h30, no Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Americana, em uma sessão do Programa Pontos MIS, realizado em parceria entre a Prefeitura de Americana, por meio Secretaria de Cultura e Turismo, e o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo. A entrada é gratuita e a classificação é de 14 anos. O MAC fica no Centro de Cultura e Lazer (CCL), à Avenida Brasil, 1293, Jardim São Paulo.
O filme narra a trajetória do temido cangaceiro Galdino e seu grupo, que aterrorizam o sertão nordestino. Autoproclamando-se o "governador da caatinga", Galdino comanda saques e violência, impondo seu domínio sobre o sertão nordestino. Durante um ataque a uma vila, ele captura a professora Olívia, planejando obter um alto valor pelo resgate. No entanto, tanto Galdino quanto seu comparsa Teodoro se interessam pela jovem, provocando ciúmes em Maria Cláudia, companheira do líder. A tensão se intensifica quando Teodoro resolve ajudar Olívia a escapar, desencadeando uma fuga desesperada pelo sertão e uma perseguição implacável ao casal.
"Este reconhecido clássico do cinema nacional merece ser visto e revisto por cinéfilos e pelo público em geral, que vai se surpreender com a fotografia do filme e com a temática inspirada na vida de Lampião", disse o secretário de Cultura e Turismo de Americana, Vinicius Ghizini.
Considerado um marco do cinema nacional, "O Cangaceiro" introduziu o gênero do "nordestern", uma adaptação brasileira dos westerns americanos, destacando a cultura e as paisagens do nordeste. A obra se tornou um símbolo do cinema nacional e, em 2015, foi eleita um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Além disso, em 2017, a produção foi homenageada com uma exposição na Casa da Cultura de Vargem Grande do Sul, cidade paulista que serviu como cenário para as filmagens.
"O Cangaceiro" foi o primeiro longa-metragem brasileiro a alcançar prestígio internacional, tendo sido exibido em mais de 80 países. A obra recebeu o Prêmio Saci de melhor filme, Melhor filme no Festival de Edimburgo na Escócia, Prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, entre outras honrarias. Em Cannes, conquistou o prêmio de "Melhor filme de aventura" em 1953.
Texto: Beatriz Costa, com informações da Biblioteca Nacional
O filme narra a trajetória do temido cangaceiro Galdino e seu grupo, que aterrorizam o sertão nordestino. Autoproclamando-se o "governador da caatinga", Galdino comanda saques e violência, impondo seu domínio sobre o sertão nordestino. Durante um ataque a uma vila, ele captura a professora Olívia, planejando obter um alto valor pelo resgate. No entanto, tanto Galdino quanto seu comparsa Teodoro se interessam pela jovem, provocando ciúmes em Maria Cláudia, companheira do líder. A tensão se intensifica quando Teodoro resolve ajudar Olívia a escapar, desencadeando uma fuga desesperada pelo sertão e uma perseguição implacável ao casal.
"Este reconhecido clássico do cinema nacional merece ser visto e revisto por cinéfilos e pelo público em geral, que vai se surpreender com a fotografia do filme e com a temática inspirada na vida de Lampião", disse o secretário de Cultura e Turismo de Americana, Vinicius Ghizini.
Considerado um marco do cinema nacional, "O Cangaceiro" introduziu o gênero do "nordestern", uma adaptação brasileira dos westerns americanos, destacando a cultura e as paisagens do nordeste. A obra se tornou um símbolo do cinema nacional e, em 2015, foi eleita um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Além disso, em 2017, a produção foi homenageada com uma exposição na Casa da Cultura de Vargem Grande do Sul, cidade paulista que serviu como cenário para as filmagens.
"O Cangaceiro" foi o primeiro longa-metragem brasileiro a alcançar prestígio internacional, tendo sido exibido em mais de 80 países. A obra recebeu o Prêmio Saci de melhor filme, Melhor filme no Festival de Edimburgo na Escócia, Prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, entre outras honrarias. Em Cannes, conquistou o prêmio de "Melhor filme de aventura" em 1953.
Texto: Beatriz Costa, com informações da Biblioteca Nacional