Eles podem chegar de várias maneiras: provenientes de outros zoológicos por doação, empréstimos ou permutas, criadouros ou por apreensões da polícia ambiental em ações de repressão ao tráfico de animais.
Utilizam-se de dardos com medicamentos sedativos para poder retirar o animal do recinto e levá-lo para o cambiamento, (área destinada ao manejo de grandes felinos) onde receberá os devidos cuidados veterinários.
Porque para ela caçar ela precisa sentir o calor transmitido pelo animal. É um instinto da espécie, que precisa ser respeitado, afinal é um predador.
Ao nascer ele pode pesar de 30 à 40 quilos. Quando adulto chega a 4 toneladas.
Animais como pavão, cutia, sagui e cágado não representam perigo para os visitantes, desde que eles não se sintam ameaçados. Portanto não corra atrás desses animais e nem os alimente, pois eles conseguem obter seu próprio alimento.
O lobo-guará vive no cerrado, onde o mato é alto. Suas pernas bem compridas o ajudam a caminhar nesse tipo de vegetação e a olhar por cima da mesma.
Em alguns casos os animais podem estar se alimentando, e até mesmo dormindo, em outros o recinto pode estar em manutenção. Às vezes são necessários cuidados veterinários, sendo assim, eles são levados para a
quarentena por alguns dias.
Não. O veterinário prepara uma tabela de acordo com o hábito alimentar de cada animal, com a quantidade diária que ele pode comer.
Para preservação e reprodução das espécies. Através da reprodução em cativeiro é possível preservar a espécie obtendo assim mais indivíduos, pois, muitas vezes na natureza isso não é possível devido à caça e destruição dos ambientes.
Não temos restaurantes, somente lanchonetes.
Sim. Há estacionamento para carros, motos e é gratuito.
Sim. É permitido uso de determinadas áreas para pic nic.